
(Q.S.A. é assim: o cara abre uma lanchonete, uma padaria, não interessa, qualquer bodega que venda comida, vem os cana, toma um café, fica por ali, até que pergunta, ou avisa, o quanto o bairro é perigoso, bababá, o dono se sente à vontade, confortável, protegido, serve um pãozinho de moela de arara-azul, e tá feito o acordo não verbal, não anunciado e mais seguro do universo: Q.S.A.)
O Homem de Tundra, de Tiago Araújo. Portal Fahrenheit.