
"Dito isto, fodam-se as categorias científicas de análise, os paradigmas ensebados e presunçosos que teimam em dar conta das representações simbólicas de cavernas e florestas. Habitamos cavernas de silicone translúcido e as florestas não existem mais; então, que eu me ocupe da história singular de cada árvore que agoniza, sem teorias e fiel à minha própria perspectiva dos seres e coisas que me cerquem."
Novembro/3001, de Marco Antônio Araújo Bueno. Portal Fahrenheit.