Projeto Portal foi uma revista de contos de ficção científica com periodicidade semestral, editada no sistema de cooperativa durante os anos de 2008 e 2010. A pequena tiragem — duzentos exemplares de cada número — foi distribuída entre acadêmicos, jornalistas e formadores de opinião. Seis números (de papel e tinta, não online). O título de cada revista homenageou uma obra célebre do gênero: Portal Solaris, Portal Neuromancer, Portal Stalker, Portal Fundação, Portal 2001 e Portal Fahrenheit.
Idealização: Nelson de Oliveira | Projeto gráfico e diagramação: Teo Adorno
Revisão: Mirtes Leal e Ivan Hegenberg | Impressão: LGE Editora
Revisão: Mirtes Leal e Ivan Hegenberg | Impressão: LGE Editora
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Eu, robô
"Depois de décadas fora de catálogo no Brasil, um dos melhores livros de Isaac Asimov, Eu, robô, foi relançado, em 2004, pela Ediouro, e logo esgotou. Veio uma segunda edição, mas, como o livro custa uma bagatela de 49 reais, a mesma editora o incluiu no selo Pocket Ouro, numa edição econômica que o reduziu a R$19,90, promovendo uma excelente oportunidade para que novos leitores tenham acesso a um dos pilares da literatura de ficção científica. Nos nove contos que integram o volume, Asimov exercita as variações narrativas possíveis dentro de uma amarra que ele próprio criou, as Três Leis da Robótica: 1) um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que o ser humano seja ferido; 2) um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, salvo se tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei; 3) um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Leis. O prefácio desta edição é do escritor brasileiro Jorge Luiz Calife, que em 1977 sugeriu e esboçou, por carta, a Arthur C. Clarke o argumento para o romance 2010: uma odisséia no espaço 2, logo transformado em filme."
(Via NÃO LEIA!, blog de Mayrant Gallo. Postagem de 14/08.)
Marcadores:
eu robô,
Isaac Asimov,
leis da robótica,
literatura,
Mayrant Gallo